"Existe o risco de transmissão, mas ele é muito baixo. A perfuração da pele é superficial e, hoje em dia, com todos os métodos de assepsia, essa possibilidade é quase nula. Por isso, você precisa conhecer muito bem o profissional que irá te tatuar. Entretanto, a transmissão do vírus da hepatite C é mais alta, o que pode acarretar uma hepatite crônica e cirrose. Existe tratamento, mas ainda não é totalmente eficaz", afirma Murilo Souza, médico residente do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
sábado, 28 de maio de 2011


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